"Boi de papel" lavou lucro de desembargador com venda de setença, suspeita PF
O dinheiro supostamente obtido pelo desembargador Divoncir Schreiner Maran com a venda do habeas corpus que libertou o narcotraficante Gerson Palermo foi "lavado" – para ganhar ar de legalidade – por meio de simulações de compra e venda de gado, a modalidade que ganhou o apelido de "boi de papel".
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